Após intensa pressão do setor aéreo, o Centro de Controle de Doenças dos EUA (CDC) suspendeu a exigência de teste negativo de Covid-19 para entrada nos EUA, de pessoas que comprovem que estão devidamente vacinadas.
A suspensão será reavaliada em 90 dias. Se os efeitos forem negativos, há o risco de a exigência voltar a ser feita. Do contrário, a tendência é que as restrições sanitárias sejam diminuídas gradualmente.
É verdade que a pandemia não acabou. Aliás, parece que no momento existem até mais infecções (e reinfecções) do que antes.
A variante atual se propaga com maior facilidade e rapidez, mas os efeitos não são tão graves para quem está totalmente vacinado.
A verdade é que estas restrições de locomoção se tornaram um grande inconveniente e um elemento desencorajador de viagens de avião que não fossem realmente necessárias.
Isso causou um impacto grande na procura de voos internacionais nas companhias aéreas, o que as levou a pressionarem o Governo Federal, com base ainda no fato de que outros países da Europa e aqui na América do Norte, o Canadá, já não faziam esta exigência de teste prévio ao embarque.
A exigência deste teste existia desde janeiro de 2021.
Agora, com sua descontinuação, a tendência é que mais pessoas passem a viajar internacionalmente e que mais voos sejam ofertados nestas rotas.
Vamos torcer para que os resultados desta iniciativa sejam favoráveis, que os viajantes tenham consciência e entendam que ainda existem riscos e passem a adotar medidas individuais preventivas como se vacinar, utilizar máscaras em locais de grande circulação de pessoas e tomar cuidados para não expor terceiros a eventual risco.
O vírus não discrimina e cada um de nós está diariamente exposto a ele. A íntegra da ordem está neste link: https://www.cdc.gov/quarantine/pdf/rescission-global-testing-order-p.pdf.pdf
A informação contida neste artigo constitui mera informação legal genérica e não deve ser entendida como aconselhamento legal para situações fáticas concretas e específicas. Se você precisa de aconselhamento legal, consulte sempre um advogado licenciado e membro da organização de classe (The Bar) do Estado onde você reside.