Cory Nieves
O garoto, que hoje tem 15 anos, é diretor-executivo da Mr. Cory’s Cookies, em Nova Jersey, nos Estados Unidos. Quando ele abriu o negócio – com a ajuda da mãe, é claro -, tinha apenas seis anos. Na época, Cory queria juntar dinheiro para comprar um carro para a mãe. Para isso, começou a vender chocolate quente no bairro. Depois, passou a vender cookies e o negócio virou um sucesso. Em 2017, Cory obteve um investimento de US$ 100 mil, logo depois que ele e a mãe participaram do programa de TV americano “The Profit”, que oferece ajuda financeira a pequenos negócios. Naquele mesmo ano, a empresa do adolescente vendeu 50 mil biscoitos.

Atualmente, comercializa diferentes tipos de cookies. Duas dúzias deles custam US$ 25,95, com entrega em casa.

Mikaila Ulmer
As limonadas de Mikaila Ulmer são vendidas em mais de 500 lojas dos Estados Unidos. Com apenas 13 anos, ela é diretora-executiva da empresa Me & The Bees Lemonade. Mikaila começou a fazer limonada para vender onde morava, no Texas, aos 4 anos. Gradualmente, passou a sofisticar o produto, agregando mel e linhaça. O salto nos negócios ocorreu quando Mikaila tinha apenas 9 anos e firmou um contrato de US$ 11 milhões para vender seu produto na cadeia de supermercados Whole Foods. Desde então, seu negócio não para de crescer, com a inclusão de diferentes tipos de limonadas e outros produtos, como protetores labiais.

Atualmente, Mikaila toca a empresa com seus pais e comparece a seminários e congressos sobre liderança empresarial.

Ryan Kelly
Atualmente com 14 anos, o garoto sempre se preocupou com a saúde e bem-estar de seu cachorro, Barkley. Quando tinha 10 anos, pediu ajuda à mãe e, juntos, idealizaram guloseimas saudáveis para o pet da família. Mas eles precisavam de financiamento para aumentar a escala do negócio. Conseguiram, então, aparecer no programa de televisão “Shark Tank”, que financia empreendimento. Desde então, as receitas da empresa passaram de US$ 800 a seis dígitos.

Atualmente, a Ry’s Ruffery vende os produtos caninos pela internet. As guloseimas têm sabores variados, como queijo, manteiga de amendoim, e abóbora com maçã.

Esses exemplos mostram claramente porque o EUA é considerado o país das oportunidades.

A cultura do trabalho nos EUA é muito diferente da brasileira. É uma cultura que recompensa o esforço que valoriza a competência e a inteligência do profissional. Uma cultura onde se recebe por produtividade, e não só por tempo como no Brasil, isso incentiva a pessoa ser mais eficiente. Uma cultura onde nada é de graça: nada se ganha sem merecer, mas nada se perde sem um bom motivo.

Por tanto se você tem o sonho de estudar ou morar na América um dia, tenha coragem de queimar seus navios, faça um bom planejamento, tenha sabedoria de buscar o apoio das pessoas certas no início e acredite que você pode construir um grande negócio a partir do nada nesse país, se tiver uma ótima ideia e dedicação.

Mas lembre-se:
• À terra da oportunidade não é para todos.
• À terra da oportunidade é para quem busca a oportunidade!